Se o número de internautas no Brasil chegar realmente a 150 milhões como esperado pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, acredito que o governo deve intervir de forma mais eficiente para promover a inclusão digital, sendo o ambiente escolar o principal espaço a essa promoção.
A minha grande preocupação é que os laboratórios de informática sejam colocados nas escolas, mas sem nenhum tipo de responsabilidade social... Como infelizmente tem acontecido.
O ideal é que os professores sejam os primeiros a serem incluídos digitalmente e consiga levar os seus alunos aos laboratórios sem medo de quebrar as máquinas, ou que os alunos saibam mais que eles. Sendo a relação das máquinas com os estudantes estratégias de possibilidades para o desenvolvimento dos alunos.
A grande expectativa é que até 2010 os resultados dêem certo, e que os números de internautas ñ signifique só necessariamente estatística que ñ reproduzem nenhuma responsabilidade social.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
segunda-feira, 31 de março de 2008
o encontro de hoje foi marcado pela discussão sobre a inclusão digital e formação de professores com o artigo da Prof Maria Helena Bonilla, onde foi possível entender o motivos pelos quais os Programas Nacionais de Informática na Educação ( Proinfo), por exemplo, não são capazes de contemplar toda dinâmica que envolve a inclusão digital na educação, pois são teorias ultrapassadas, pensadas em computados como ferramenta de trabalho, quando já existem novas pesquisas que entendem o computador como elemento estruturante de diferentes possibilidades. Sendo essa nova proposta que deve ser pensada quando falarmos sobre a formação de professores na perspectiva da inclusão.
Pensar inclusão digital, formação de professores e a utilização das novas tecnologias em nosso país significa necessariamente, pensar que vivemos em uma nação com um sistema político neoloberal, sistema econômico capitalista que por si só gera exclusão, abre portar para o livre comércio e conseqüentemente para as privatizações, um Estado mínimo que não oferta serviços digno sem que antes criem políticas compensatórias, onde o dinheiro público passa pelas mãos das empresas privadas.
Compreender e intervir nessa dinâmica é sim estar incluído para além do digital.
Pensar inclusão digital, formação de professores e a utilização das novas tecnologias em nosso país significa necessariamente, pensar que vivemos em uma nação com um sistema político neoloberal, sistema econômico capitalista que por si só gera exclusão, abre portar para o livre comércio e conseqüentemente para as privatizações, um Estado mínimo que não oferta serviços digno sem que antes criem políticas compensatórias, onde o dinheiro público passa pelas mãos das empresas privadas.
Compreender e intervir nessa dinâmica é sim estar incluído para além do digital.
segunda-feira, 24 de março de 2008
Software livre
Hoje fomos apresentados aos conceitos do software livre, entendendo, diferenciando e quebrando paradigmas. Nesse primeiro contato, ficou muito claro que existem mais vantagens que desvantagem na utilização do software livre. A escolha pelo software livre tem todo um debate político, social e filosófico. Entender o debate sobre (S.O.P. X S.O.L.) e se posicionar é também papel dos educadores.
Por meio do GNU/Linux o acesso democrático à informática se torna algo real, distante dos impedimentos de mercado imposto pelo Software proprietário. Sendo também mais seguro, algo que jamais havia pensando antes, afinal os pacotes prontos vendidos pelo software proprietário parece ser inicialmente algo eficiente, mas só tendo contato com software livre esse discurso hegemônico é totalmente destruído.
Mais sinceramente ainda fico de pé atrás em relação a todas as vantagens do GNU/linux, provavelmente por não conhecer e não entender o sistema. Mas tenho a certeza que quando se usa o software proprietário vc é apenas um usuário, mas quando se é apresentado ao GNU/linux vc passa a ter liberdade de entender toda a parafernália digital que te rodeia.
Por meio do GNU/Linux o acesso democrático à informática se torna algo real, distante dos impedimentos de mercado imposto pelo Software proprietário. Sendo também mais seguro, algo que jamais havia pensando antes, afinal os pacotes prontos vendidos pelo software proprietário parece ser inicialmente algo eficiente, mas só tendo contato com software livre esse discurso hegemônico é totalmente destruído.
Mais sinceramente ainda fico de pé atrás em relação a todas as vantagens do GNU/linux, provavelmente por não conhecer e não entender o sistema. Mas tenho a certeza que quando se usa o software proprietário vc é apenas um usuário, mas quando se é apresentado ao GNU/linux vc passa a ter liberdade de entender toda a parafernália digital que te rodeia.
segunda-feira, 17 de março de 2008
professor mediador, orientador, facilitador, problematizador, desafiador e palestrante essas foram as questões mais marcantes para um reflexão sobre as novas relações com o saber e o papel do educador na sociedade atual, a discussão sobre AED x educação como negócio, as políticas públicas x as novas tecnologias para um propósito social.
Foram discusões que se fizeram presente em toda aula, e nos faz refletir sobre o papel do educador nessa sociedade e as responsabilidades do mesmo.
A grande questão é: O educador deve ter conhecimento em relação a sua postura como profissional, para que não seja tomada decisões de forma inconsciente ou ingênua, de trabalhar em uma instituição que trata a educação puramente como um negócio e não saber de todo o debate que organiza essa instituição. Podemos escolher que tipo de profissional queremos ser...
Foram discusões que se fizeram presente em toda aula, e nos faz refletir sobre o papel do educador nessa sociedade e as responsabilidades do mesmo.
A grande questão é: O educador deve ter conhecimento em relação a sua postura como profissional, para que não seja tomada decisões de forma inconsciente ou ingênua, de trabalhar em uma instituição que trata a educação puramente como um negócio e não saber de todo o debate que organiza essa instituição. Podemos escolher que tipo de profissional queremos ser...
segunda-feira, 10 de março de 2008
Steven Johnson
O encontro de hoje teve o seu climax quando assistimos as entrevistas do pesquisador Steven Johnson no site do Youtube e foi possivel refletir sobre um posicionamento bem diferente daqueles que normalmente vemos quando o assunto é tecnologia na atualidade e principalmente o uso dele na educação de crianças. Steven apresenta o discurso pós-moderno sobre as novas tecnologias e aponta para as questões positivas no uso de jogos e sites de relacionamento. ( Se nos anos 60 nossos pais se preocupavam com o que rock representava para a sociedade, hoje nos preocupamos com a utilização da internet, videogame e tv na vida das crianças... futuramente nos preocuparemos com os amigos robôs de nossos netos....rsrsrsrsrr)
Bem! O futuro nos aguarda e os tabús devem ser derrubados e para isso utilizemos do conhecimento. Na sociedade da (in)formação é imprecidível nos tornamos poli e multi e nos beneficiarmos das novas tecnologias.
Bem! O futuro nos aguarda e os tabús devem ser derrubados e para isso utilizemos do conhecimento. Na sociedade da (in)formação é imprecidível nos tornamos poli e multi e nos beneficiarmos das novas tecnologias.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Reflexão da aula 03/03/08
Os textos e vídeos trabalhados nos fez refletir, sobre a sociedade atual e os paradigmas da globalização X pós-modernismos. A turma levantou questionamentos sobre o papel da educação e do educador na implementação das novas tecnologias nas escolas.
Assim como na complexidade dos conflitos estabelecidos diante da sociedade que passa pelo processo de transição entre a modernidade e a pós-modernidade. Conflitos gerados em uma grande velocidade e que tem nos trazido problemas cada vez maiores, como a desigualdade social e o individualismo, esses são fomentados pela globalização que fazendo uso de uma vertente capitalista gerencia as novas tecnologias a favor do indivíduo que tem poder de consumo.
Hoje pensamos na necessidade de discutir valores e novos conceitos, não cabe mais o saudosismo de tempos atrás, nada parece defino estamos em constate transformações e conseqüentemente em constante construções de saberes.
Essa construção de saberes no entanto deve ocorrer de forma coletiva e a utilização das novas tecnologias nos permite nas inúmeras estruturas as trocas necessárias a evolução dos conhecimentos.
Assim como na complexidade dos conflitos estabelecidos diante da sociedade que passa pelo processo de transição entre a modernidade e a pós-modernidade. Conflitos gerados em uma grande velocidade e que tem nos trazido problemas cada vez maiores, como a desigualdade social e o individualismo, esses são fomentados pela globalização que fazendo uso de uma vertente capitalista gerencia as novas tecnologias a favor do indivíduo que tem poder de consumo.
Hoje pensamos na necessidade de discutir valores e novos conceitos, não cabe mais o saudosismo de tempos atrás, nada parece defino estamos em constate transformações e conseqüentemente em constante construções de saberes.
Essa construção de saberes no entanto deve ocorrer de forma coletiva e a utilização das novas tecnologias nos permite nas inúmeras estruturas as trocas necessárias a evolução dos conhecimentos.
Apresentação
Olá!!!
Como aluna da Disciplina EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS usarei esse espaço para o enriquecimento da minha aprendizagem sobre os diferentes elementos que as novas tecnologias nos possibilitam, como educadoras e aprendizes das inovações pós-modernas .
Como aluna da Disciplina EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS usarei esse espaço para o enriquecimento da minha aprendizagem sobre os diferentes elementos que as novas tecnologias nos possibilitam, como educadoras e aprendizes das inovações pós-modernas .
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